I3DCast: Stratasys, Expo3DBR e 3DHubs

 


Se o miniplayer não abrir acima, acesse o episódio por esse link: https://anchor.fm/impresso3d/episodes/Stratasys--Expo3DBR-e-relatrio-da-3DHubs-e109n8q

Olá e bem vindos ao I3DCast, seu podcast de impressão 3D e mercado. E hoje, com muita, mas muita notícia mesmo. Stratasys faz grande lançamento (e lançamento de coisa grande) no dia 28 de abril. Um olhar sobre a Expo3DBR que ocorreu no dia 1o de maio. 3DHubs solta (finalmente) report do ano de 2020 e como a pandemia impactou o mercado de impressão 3D. 


Stratasys

Stratasys é a pioneira em impressão 3D por filamento, a empresa originalmente norte-americana fundada por Scott Crumb criou o processo que conhecemos como FDM - modelagem por deposição de fundido - lá em 1988, com a missão de oferecer sistemas de impressão 3D mais baratos, mais simples e mais seguros para utilização. Ao utilizar plásticos que a indústria já vinha utilizando, como ABS, Policarbonato e, na época, ceras para peças para fundição, a empresa revolucionou o mercado, e foi, direta ou indiretamente, a causadora da segunda revolução das impressoras 3D, em 2009, pois a queda de suas patentes abriu espaço para diversas empresas nascerem de garagens e universidades, para a luz do dia. MakerBot, PrintrBot, Ultimaker, são inúmeras as marcas que hoje oferecem impressão 3D por FFF - Fabricação por Filamento Fundido, já que o termo FDM ainda pertence à Stratasys, um termo open-source para o mesmo princípio tinha que ser cunhado. 

Hoje a empresa é Israelense, com sede em Rehovot, uma cidade universitária a cerca de uma hora de Jafaz/Tel Aviv, a capital do país, e já era dona de dois processos de impressão 3D, a FDM e a PolyJet, que veio com a aquisição da companhia de Minnesota pela Objet. Ano passado a empresa já tinha anunciado sua primeira impressora de resina, a V650, por processo SLA - StereoLithographic System - e esse ano a empresa arrebendo, a começar pelo novo processo SAF, com a máquina H350, uma tecnologia baseada em fusão por camada de pó - com a possibilidade de aproveitar o volume completo da máquina para acelar impressões, uma vez que o pó compactado serve de suporte à peças que serão feitas "no ar" do volume de impressão, essa máquina tem o apelo de ser muito, mas muito rápida. Se for semelhante ao processo irmão criado pela HP - MJF - MultiJet Fusion, ela pode chegar a ser 100 vezes mais rápida que a FDM, nas condições ideiais de explorar todas as vantagens que a tecnologia oferece.

E como funciona esse processo? Semelhante aos processos da ZCorp, um pó é espalhado sobre uma mesa, e um cabeçote borrifa um líquido sobre os pós, mas esse líquido, diferente da ZCorp que utiliza cola, é um produto químico que reagirá com uma atmosfera especial e uma fonte de energia, que permite uma fusão muito mais forte dos pós e muito mais rápida - o próprio termo atende por Fusão por Absorção Seletiva. Com isso, a manufatura aditiva se torna capaz de dar um salto em volume produtivo, se antes com FDM podíamos fazer poucas centenas de peças sob demanda, com a tecnologia que a SAF traz, podemos fazer poucos milhares de peças no mesmo intervalo de tempo, e até mesmo, peças mecanicamente e com acabamento superiores àquilo que a FDM oferece.

Na sequência conhecemos o processo P3, que veio da aquisição da Origin pela Stratasys. Você pode não se lembrar, mas no iníco da pandemia em 2020 faltaram os cotonetes para o exame nasal de infecção, e como muitas soluções à pandemia, essa também foi uma resposta que veio pela impressão 3D. A Origin chamou a atenção por, sendo uma impressora visualmente semelhante às impressoras da FormLabs, que parece uma mini SLA ou uma grande DLP, ela na verdade utiliza um conceito semelhante à SAF, ao criar um espaço de projeção seletivo, em uma atmosfera dentro do envelope de construção e um líquido que é sensível ao encontro desses dois elementos, a fonte de energia e a atmosfera. Quando os 3 se encontram, se cria a peça. Com precisão absurda, com incrível velocidade, e o melhor, com resinas que podem ser usadas em seres humanos, materiais com elaticidade, que não fragmentam nem estilhaçam, e de novo, incrivelmente rápidas. Agora a tecnologia P3, que significa Foto Polemização Programável - cria resinas de uso final.

Ainda no mesmo evento, a Stratasys apresentou sua grande novidade, literalmente, a F770, que traz, a precisão, a alta velocidade, e um volume ainda superior à sua antiga topo de linha, a Fortus 900mc, na forma de uma máquina que custa menos de um terço do preço. A F770 é uma impressora FDM com o volume de construção de 1000x610x610mm, que opera com ABS, ASA e suporte solúvel SR30, usando os mesmos cabeçotes da família F123 da companhia. A ideia era trazer o grande volume, grande velocidade, com a acuracidade de erro máximo de 0,005mm/mm/eixo, mas usando materiais mais baratos, menos densos, que demandam menos da impressora, e que permitiu lançar, por menos de 100.000 dólares FOB, uma impressora 3D FDM industrial, com esse volume estapafúdio de 372L.

Só para ter uma ideia de como é difícil ter um volume tão grande, quando olhamos para uma caixa de água, de 1000x1000x1000mm, ou 1m cúbico, o que essa caixa de água pesa é 1000L, se água tem uma densidade de 1, 1000L é 1000Kg, ou uma tonelada. Agora, o PLA tem densidade de 1,24, o ABS tem densidade de 1,04, ou seja, são mais densos que a água, o que resulta num volume muito mais pesado sobre a bandeja da impressora. A grande dificuldade do mercado não é fazer máquinas grandes, mas fazer máquinas grandes que se mantenham precisas, com um peso desses sobre sua bandeja. É a escolha dos componentes da impressora que tornará a impressão desses grandes volumes algo tão fácil quanto apertar print, ou fazer complicadas calibrações a cada vez que imprimir uma peça grande. É isso que a Stratasys entrega na F770, uma máquina capaz de produzir, com repetibilidade, com a facilidade de quem faz pipoca no microondas, uma impressora de grandes volumes!

Sem dúvida a Stratasys está apostando alto no crescimento da manufatura aditiva, ela, agora dona de 5 processos de impressão 3D, a PolyJet, a SLA, a SAF, a P3 e claro, a FDM, dá para cobrir praticamente todas as etapas da manufatura aditiva dentro de uma indústria, desde protótipos à cores, texturas, com partes flexíveis e borrachas e partes sólidas, opacas ou transparentes, numa só peça, impressa de uma só vez, que é o que a PolyJet oferecer, ou um protótipo de acabamento e de detalhes estonteantes como a SLA, a até volumes produtivos cada vez maiores, passando pela SAF, pela P3 e claro, pela FDM.

Expo3DBR

Falando da Stratasys, é claro que eu assisti ao Keynote deles no dia 28 de abril, num espaço virtual muito interessante, que até já tem muitas empresas usando, que mistura google maps dentro de um auditório pelo qual você caminha virtualmente, indo ao auditório, aos stand de produtos ou falando com outras pessoas presentes no evento pelos chats, para quem acompanhou ao vivo, mas, de verdade, roubei todo o resumo do lançamento da brilhante apresentação que o Andres Cardenas conduziu na Expo3DBR que ocorreu no último dia 1o de maio, no canal do 3DGeekShow.

E o que falar agora do resto do evento? Em resumo, foi incrível. Para quem ficou no chat reclamando que não ganhou o brinde das gincanas e saiu xingando muito no twitter, perdeu uma troca de conhecimento incrível que durou 12 horas, com palestras, mesas redondas, info-comerciais interessantíssimos. A mesma pessoa que saiu reclamando que não ganhou um rolo de filamento da 3DX ou um adesivo para mesas de impressoras 3D da Adhere, pode até ficar triste, eu entendo, mas ela realmente não imagina o trabalho que é organizar um evento desse tamanho, o volume monumental de dados que os organizadores tiveram que revisar, filtrar, ajustar, encaixar numa grade que fizesse sentido e fosse interessante. São Gigas de dados de vídeos. Meses convidando pessoas a irem lá num feriado, prepararem material e se expor. E se isso está soando como uma defesa minha para a Expo, é por que é mesmo. Eu tive duas sessões ao vivo, às 14 horas, falando de casas 3D e às 15 horas, num incrível bate papo com representantes de diversas tecnologias, o Andres Cardenas da Stratasys, Alessandro Queiros da BioEdTech e da BioInn, Ítalo Soares da 3DTecnologia e o Henrique Rodrigues, dando voz às impressoras 3D de metal, e ao invés de conseguir pescar perguntas para eles no chat, enquanto conduzia o bate papo e gerenciava os tempos, o que eu via era uma lista de pessoas resmungando por códigos de desconto.

Num ano de pandemia, a Expo3DBr através da MegaLive pelo canal do Youtube do 3DGeekShow é provavelmente o único evento nacional que teremos esse ano, dedicado à impressão 3D. É uma chance única de falar, pelo chat, diretamente com fábricas, fabricantes e desenvolvedores, pesquisadores, que de segunda à sexta num dia comum, você não teria a chance. 

Mas o evento foi muito mais que algumas pessoas reclamando por sorteios, e trouxe coisas incríveis, que eu puxo sardinha aqui para o bate papo com educadores, à presença do Alex Boro da Ultimaker numa mesa redonda repleta de gente que desenvolve software e hardware de setores. Falando de Casas impressas em 3D, preparem-se para logo mais, inclusive, trazermos aqui o Rodrigo Roda para falar mais um pouco sobre softwares e maquetes que ele vem desenvolvendo pela ProArq, ele que salvou minha pela numa entrevista que eu estava bem fora das minhas águas, com a Juliana Martinelli, criadora de uma impressora 3D de casas que é brasileira.

No fringir dos ovos, a Expo3DBr faz o que uma expo bem feita deve fazer, unir pessoas, apresentar novidades, abrir portas entre empresas e pessoas e aproximar os grupos. E nesse quesito, a expo foi incrível. Meus sinceros parabéns ao Cleber Rampazzo e ao Rubens Medino, pela coragem de cumprimir essa proposta, e ao Murilo do 3DGeekShow, que se você já teve que fazer palestra de 40 minutos na frente da sua sala de aula, sabe que às vezes falta assunto, dá nervoso, é difícil controlar o tempo, agora imagine hospedar 12 horas de evento, mantendo todos animados, chamando as palestras e fazendo o link do que foi dito com o que será apresentado. Meus parabéns sinceros e admirados pela maestria que o Murilo conduziu o evento, eu não sei quem mais poderia fazer esse trabalho, por tanto tempo, com a simpatia e alegria que ele, e a sua esposa, a famosa "Produção", auxiliando tudo nos bastidores.

3DHubs

Se a Expo3DBR trouxe um balanço do que foi 2020 na impressão 3D brasileira, e um panorama do que será 2021, com ou sem pandemia, para ou por causa da COVID19, o 3DHubs soltou seu report de inteligência de mercado anual sobre 2020, finalmente. Acho que nunca demorou tanto para concatenar informações como esse relatório de 2020, que eu, honestamente, cheguei a pensar que não sairia. 

Por que o relatório da 3DHubs é importante? A 3DHubs é o maior Hub do mundo para conectar quem precisa de uma peça impressa, e quem precisa desse serviço. Ela já imprimiu mais de 6 milhões de peças como serviço, já serviu quase 30% das empresas que figuram entre as 500 maiores empresas do mundo do ranking da FORBES, com mais de 4200 impressoras cadastradas e ativas, mais de 7 tecnologias nas quais presta serviços, ela diz qual é a tendência na europa, e agora que foi comprada pela ProtoLABS, também nos Estados Unidos. Conforme mais empresas compram seus próprios sistemas de impressão 3D, mais diferente é o tipo de serviços que estas empresas compram, a procura que fazem por peças, por materiais, por processos.

Até o ranking de 2018, a MakerBot Replicator 2X ainda figurava no ranking de sistemas mais utilizados, hoje, a única impressora desktop que ainda figura em algum ranking, é a Ultimaker, os processos industriais têm dominado a lista de solicitações, e por uma razão, cada vez mais empresas já têm impressoras desktops, e cada vez mais a manufatura aditiva está sendo usada para produzir peças diretas, que demandam materiais e processos que já tenham sido homologados.

O Brasil pode estar atrasado em relação a adoção de manufatura aditiva, o que significa, que salvo escaparmos muito do roteiro que o mundo inteiro tem utilizado, o relatório serve como uma visão do futuro que devemos esperar por aqui. Dito isso, o que o relatório nos informa? Bom, ao menos para mim, nenhuma novidade arrebatadora. Vamos à elas:

  • - 1, o crescimento da manufatura aditiva no mundo não foi impactado pela COVID. 

Como uma das tecnologias com crescimento mais forte mundialmente, o mercado de impressão 3D deve movimentar nos próximos anos 37 bilhões de dólares, e 2020, apesar da pandemia, não mudou esse cenário. É verdade que o crescimento foi menor em 2020 que nos anos anteriores, com um crescimento de 12,6 bilhões de dólares, o crescimento foi menor em 22% ao previsto em janeiro de 2020, antes da pandemia ser algo real, mas boa parte da queda se deve mais à problemas logísticos, que alteraram fábricas fechadas, portos fechados, lockdowns, atrasos de peças, do que uma falta de confiança no mercado. 2020 ainda cresceu em vendas, em relação à 2019, incríveis 21% no volume de vendas, que foi de 10,4 bilhões de dólares mundial. A previsão ainda é que a pandemia se extendo, o crescimento do mercado deve cair ainda para 2021, atingindo uma meta bem conservadora de apenas 17 bilhões de dólares para 2021, mas mantendo a tendência de chegar à 2026 com 37 bilhões de dólares movimentos no ano, isto é, em 2026 o mercado deve girar em vendas de equipamentos, softwares, consumíveis e impressoras 3D, 37 bilhões de dólares, apenas em 2026. 

Esse crescimento deve ser puxado principalmente pela conversão das montadoras para carros elétricos, que ao não utilizarem altas temperaturas, nem solventes como óleos, graxas, combustíveis, são muito mais amigáveis para peças impressas diretas. Também devem puxar esse crescimento diversas outras tecnologias, como a rápida adoção à energias renováveis, mundialmente, um olhar a processos que gerem menos resíduos e mais fáceis de serem reciclados, e outros fortes apelos de ecologia.

  • - 2 A pandemia afetou menos quem já tinha impressora 3D

Das 1594 empresas que responderam os questionamentos da 3DHubs, um terço de sua base mundial, uma boa representação para amostragem, apenas 17% declararam ter usado menos a impressão 3D devido à pandemia. 33% dos seus clientes declararam ter usado ou a mesma quantidade que no ano anterior, e para 50% da base, não apenas usaram os mesmos volumes, como aumentaram suas demadas por peças impressas. 

Aqui é fácil entender isso, se o mercado hospitalar nos prova algo, é que a quebra das cadeias logísticas demandou criatividade das empresas para não pararem, sejam para prestarem serviços, seja para manterem fábricas funcionando, e a impressão 3D surge como solução natural para produzir a peça que você precisa, quando você precisa. Prova desse ponto, segundo a própria 3DHubs, é que 50% das peças encomendadas no ano de 2020 fora para berços, dispositivos, gabaritos ou até mesmo peças funcionais e de uso direto, aplicação final.

Uma observação interessante que a página 10 do relatório nos traz, a indústria aeroespacial, famosa pela sua rápida adoção de impressão 3D no mundo, desde o início da tecnologia, pela primeira vez ficou fora do ranking de maiores mercados servidos. Isso se deve, provavelmente, ao período de maior recessão do setor, com vôos fechados, menos transportes e as empresas do segmento salvando recursos nesse momento. Mesmo sem eles, a maior demanda por peças, ou seja, 88% dos pedidos de peças pela 3D Hubs foram para volumes de até 50 peças iguais, mas com um salto nas demanadas de 51 à 100 peças em relação à todos os anos anteriores, atingindo 8% do volume anual dos pedidos. Isso mostra uma tendência das empresas à substituirem baixos volumes de peças da manufatura tradicional para a aditiva.

  • - 3 Existe outro fator para a ligeira diminuição da adoção da manufatura aditiva.

Uma observação muito interessante que o relatório nos traz, é que existe outro fator ainda para a diminuição da adoção da manufatura aditiva no mundo, como falamos lá no ponto 1. E esse fator é o seguinte, na proporção que mais e mais empresas já adquirem seus sistemas desktops, mudando a seu perfil de compras, deixando de comprar peças para primeiras versões de protótipos ou peças finais de baixa demanda física, pois agora elas fazem em casa, comprar o próximo passo dos sistemas de manufatura aditiva se torna mais caro. A empresa que antes pagava 15 reais para comprar uma pecinha feita em PLA de um fornecedor local, ao adquirir sua própria impressora, não apenas para comprar essa peça de fornecedores locais, pois já pode faze-las, mas para dar o próximo passo do processo, isto é, comprar essa peça em aço ou em grandes quantidades, agora pagará bem mais caro pelo valor hora, e se decidir ela decidir vir a comprar sua própria impressora 3D de metal, a barreira dos custos desses sistemas devem prevenir que ela dê essa passo só por impulso.

Em outras palavras, para 38% dos entrevistados, custo é a maior barreira para usar ainda mais a impressão 3D. Pois as bases já estão cobertas, e os próximos passos em manufatura aditiva saltam consideravelmente.

Encerramento

Meus caros, esse foi um podcast excepcionalmente longo, e eu realmente acredito que, de muitas formas, foi um podcast também de empreendedorismo no setor, afinal, tudo que falamos aqui é BI - Business Inteligence, ou inteligência do setor, ao trazer tendências do mundo, novos sistemas e o resultado materializado num encontro nacional de impressão 3D.

Por favor, fiquem à vontade para me falar o que acharam desse episódio, ou pedir novos temas, explicações, me desafiar para um duelo ao por do sol, o que desejarem, pelo whatsapp 11966361591, e eu respondo sempre, de segunda à sexta das 8 às 17 horas, ou por email, contato@impresso3D.com.br

Quero mais uma vez agradecer à todos pelo carinho, aqui no podcast, lá na revista, ou lá durante minha palestra na Expo3DBr. Tudo que faço é para tentar ajudar a comunidade, e através do seu feedback, espero conseguir mais e mais retorno para todos. Claro, todo feedback que puderem me dar é incrivelmente útil e preciso muito desse retorno de todos vocês, para ajudar a afiar cada vez mais, esse trabalho à necessidade de todos!

Quem quiser assinar a revista, falando nisso, só procurar por hotmart, revista, impresso 3D no google e você cai certinho na página dela. Assinar a revista reflete também em mais materiais aqui no podcast, ou lá no youtube, que voltarei a gravar agora que as escolas abriram e eu não tenho mais a criançada em casa fulltime. Vocês acham que comprar uma impressora 3D industrial por 100.000 dólares FOB é difícil, pois é mais difícil conseguir gravar um vídeo de 15 minutos para o YouTube, com gêmeos de 4 anos em uma casa de 50m2. Acreditem em mim...



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