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Mostrando postagens de novembro, 2016

Nova Fortus900mc Geração II

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Máquinas grandes, em geral, não são pensadas para o usuário doméstico, e por isso, por vezes, têm pequenos recursos e pequenos agrados substimados. Esse não é o caso da Stratasys, pois aqui sabemos que seja numa multinacional milionária ou com sua pequena máquina ao lado do seu laptop, na sala de sua casa, o desejo da novidade é o mesmo. Foi pensando nisso, nos usuários, que a Stratasys incorporou uma série de pequenas melhorias tornando a maior e mais competente máquina da família FDM ainda mais superior! Primeiramente, sobre a Fortus900mc: A máquina capaz de operar com os termoplásticos: ABS, ABS-ESD7, ABSi, ASA, Nylon, PC-ABS, PC, PPSF, ULTEM9085, ULTEM1010 e PEKK, agora recebe também o exclusivo Nylon6 e o novo material solúvel ST-130, exclusivo para aplicações de núcleo solúvel. Com área de impressão de 914x609x914, essa máquina é uma das maiores envelopes de impressão do mercado, capaz de produzir até mesmo paralamas para caminhões de uma só vez. Agora a máquina ve

Aplicativos para Impressão 3D

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Recentemente ouvindo o Podcast WTFFF, um podcast gringo e diário, e muito, mas muito bom, sobre impressão 3D, eles deram alguns pontos para você se ajudar com a impressão 3D, e entre eles, está Domine o CAD como nunca! Não é segredo que a impressão 3D por filamento tem certas características que se tornam Best Pratices quando você for imprimir, entre elas, a impressão não ser Isotrópica, ângulo de auto sustentação para minimizar o suporte, máximo bridging de acordo com o material de modelo, o material ser hidroscópico, a determinação do ponto de vitrificação de diferentes materiais para o correto setup da impressora, entre tantas outras características. Quando você é um prestador de serviços, saber lidar com essas características é um dos diferenciais entre agradar o cliente ou simplesmente apertar print. Quem realmente domina, entende o que o cliente espera, e supera, entregando a melhor combinação de acabamento, resistência mecânica e garantindo o próximo trabalho. Agora, qua

Recomendações de podcast gringos sobre Impressão 3D

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Para quem domina os paranaues de falar inglês e quer um Podcast excelente, recomendo o WTFFF - What the Fused Filament Fabrication! Um diálogo animado, programas curtos, e discutindo de dicas do universo da impressão 3D, à casos pontuais e futurologia. http://hazzdesign.podbean.com/ Excelente canal, #ficaAdika.

Converter JPG para STL grátis

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Aconteceu agora há pouco, e queria deixar a dica: um cliente queria converter o logo deles em arquivo para carimbo, em 3D, mas não tem CAD, muito menos STL, e queria saber como fazer. Longe do escritório e sem condições de acessar softwares pagos, busquei ajuda no amigo Google e não é que já existem dois softwares grátis, para Windows e para Mac, que fazer precisamente isso. Você escolhe a base, a moldura, a altura, a espessura da parede, e gera o STL, simples, fácil assim! Para baixar os programas, acesse: Windows:  http://www.thingiverse.com/thing:66115 Mac: http://www.thingiverse.com/thing:24639 Veja esse tutorial:

Construção de peças em FDM

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Existe uma faceta pouco discutida na impressão 3D por filamento, que é a largura do fio depositado. Em síntese é muito simples, com um bico extrusor de 0,4mm, o fio depositado é de, no mínimo, de 0,356mm, isso é uma relação que tem a seguinte implicação: espessura mínima de parede para construção por impressão 3D: 1,2mm de parede. Com esta espessura é possível construir o perímetro externo e interno da peça, com um fio para cada lado, e ainda preencher as paredes, para a peça não ficar "fofinha", quando você consegue pressionar uma parede contra a outra e sente as faces se tocando. Agora, existe uma segunda observação importante para ser feita: peças com paredes mais finas de construção, como 1mm ou próximo à isso, que é inclinar a peça... Ao inclinar a peça, uma parede de 1mm de espessura será "achatada", ficando ligeiramente mais larga e permitindo assim a sua construção. Veja o exemplo abaixo, o vaso de usar no pescoço, como se comporta com uma inclinação

Um comparativo entre o PLA, ToughtPLA e ABS, pela MakerBot

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A MakerBot revela mais detalhes de seu novo material, o Tought PLA, um material PLA com a resistência mecânica do ABS, e de baixo custo. Este comparativo é o primeiro de muitos que devem vir, pois cada vez a máquina sendo automatizada, e sem calibração ou intervenção manual, e com um software que é fácil de operar, e fechado para mudanças de parâmetros de impressão, isso tudo limita modificações no material, e logo, torna o processo passível de homologação. Além desses dados, a MakerBot revelou mais algumas informações sobre o material: Compatível apenas através do MakerBot Print Software, com o novo SmartExtruder Tought PLA, Temperatura de estado vítreo (Glass Melting Point): 60°-65°C, Temperatura de fusão: 150°-160°C, Temperatura do bico extrusor: 215°C Compatível apenas com as impressoras MakerBot Replicator+, MakerBot Replicator e Replicator Z18.

Usando a MakerBot na educação

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  Muitas pessoas me perguntam como utilizar a MakerBot na sala de aula. Bom, se o curso é fundamental, a resposta é fácil, existe um livro chamado "MakerBot na sala de aula", que eu particularmente tive a honra e o privilégio de revisar a edição em português. Mas se o curso é técnico, o que o pessoal da Fundação Termomecânica, aqui em São Bernardo do Campo é impressionante. Eles adquiriram a MakerBot com a LWT Sistemas, uma MakerBot Replicator 5a Geração e um MakerBot Digitizer, e eles estão fazendo chover com essa maquinha unindo diversas disciplinas; Projetos, CAD, Automação Industrial, Programação e por fim, a impressão e montagem de um braço robô! O Scanner eles aprimoraram a capacidade de captação, criando uma cúpula para a máquina, adicionando uma iluminação em LED e utilizando tinta spray (de cabelo, que sai com água) para diminuir reflexos excessivos na peça. Resultado: captação muito superior dos detalhes e excelência no uso em sala de aula. A escolha da

GrabCAD Printer 1.0 lançado!

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Hoje foi lançado o GraCAD Printer 1.0! Justo na abertura da feira da Alemanha que a Stratasys utiliza para anunciar suas novidades e lançamentos, a feira abre já com notícias quentes! O GrabCAD Printer 1.0 lançado e com suporte mais extenso à impressoras da Stratasys, justificando a afirmação: Um software para todas as impressoras governar! (Ainda aguardo ansioso o lançamento da versão integrada com as MakerBots, ninguém falou nada, mas é mesmo software, quanto pode demorar para isso acontecer?). Na nova versão, além da correção de pequenos bugs, o software agora gerencia: uPrint SE, uPrint SE Plus, Dimensions, Fortus 250mc, Fortus 380mc, Fortus 450mc e Fortus 900mc! Mas não é só isso, a plataforma agora é compatível também com a nova J750! E dá suporte à máquinas legado, tais como: Fortus 360mc e Fortus 400mc! O que está esperando? Faça já o download, até se você não tem impressora, é um grande software para validação e estimativas de tempos e custos para impressão!  https://

TOM 2016

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Trabalhar com acessibilidade, e com desenvolvimento de aplicações para esse setor é um dos grandes benefícios do meu setor. Este ano tive o prazer e a honra de trabalhar com o pessoal da rede Luci Montoro e o desenvolvimento de uma nova órtese de mão para amputados, com uma nova abordagem, além daquela mão robo tão famosa, feita em impressoras 3D. O trabalho foi desenvolvido para apresentação no TOM 2016, realizado no centro de convenções do hospital das clínicas, na Av. Rebouças, São Paulo, e teve até cobertura pelo Bom Dia Brasil, onde nossa impressora, uma vez mais, debutou! O projeto consistia em desenvolver uma prótese adaptável, que ao contrário da prótese mão robô, que visa esteticamente mimetizar a mão humana, mas ainda é limitada em funcionalidade, criar uma prótese que não se assemelha à mão humana, mas que seja ampla em funcionalidades, como sustentar garfos, facas, escrita, pentear o cabelo e funções cotidianas, até mesmo impensadas, você já tentou cortar uma fol

Qual a melhor tecnologia para ser prestador de serviços?

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Conforme começamos a discutir em outro artigo, são dois os maiores desafios para se tornar um prestador de serviços de impressão 3D no país: educar o mercado que a tecnologia existe e pode atendê-lo e alinhas expectativas entre a compra e o recebido. O segundo item se deve à uma percepção equivocada de que a Prototipagem Rápida, como era chamada a impressão 3D até o ano 2000, ou a Manufatura Aditiva, como o termo que a ASTM cunhou de 2000 para cá, é tão rápida como fazer um Miojo, e a peça é colorida, resistente e perfeita, e nós, usuários de impressoras FFF sabemos que não é assim. Logo, o prestador de serviços tenta comprar uma impressora de resina fotossensível, material mais caro, mas com camadas muito superiores, e descobre que o preço é algo que nem todos os clientes querem pagar. Afinal, como alinhar essas expectativas e qual a máquina ideal? A melhor forma de educar o público, que quer algo colorido, sem marcas de camadas e que seja resistente e barato, é explicar que

Desafios do mercado brasileiro de impressoras 3D

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Apesar das impressoras 3D terem chegado a valores nunca antes tais, principalmente em comparação com o ano de 2000 quando comecei a trabalhar com isso, na Sisgraph, que a máquina custava 60.000 dólares a mais barata, e hoje custa 16.000 reais uma MakerBot já bastante competente, não dá para ignorar o fato que 16.000 reais é muito mais que um Gol bolinha, 1999. Com esse valor na medida exata do acessível à novos negócios, mas cara para o cidadão comum que trabalha 8 meses só para pagar impostos ao governo (hoje eu ouvi que o empresário chega a trabalhar 13 meses para pagar impostos), e nesse cenário a coisa mais lógica é a proliferação de prestação de serviços, bureaus ou centros de prestação como FabLabs, e ai surge a dúvida de quem quer se aventurar: como está esse mercado hoje em dia? Os desafios para a prestação de serviços no país são dois basicamente: educar o público que a tecnologia existe (você ficaria surpreso com o número de pessoas que ainda não conhecem essa ferrament

Bibliografia para o universo 3D

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Já que já falamos hoje sobre a revista Impressoras 3D, da editora Online, que chegou às bancas esta semana, por que não nos aprofundarmos sobre um pouco dos bons livros que estão no mercado? Eu praticamente já cobri toda a coleção na minha resenha da revista, mas vale citar com mais detalhes alguns outros: Prototipagem Rápida, Neri Volpato: Com nomes de peso do setor de impressão 3D no Brasil, em especial a região sudeste, o livro é uma coletânea de artigos catalogados e editados por Neri Volpato, com assinaturas de Jorge Vicente Lopes, do CTI de Campinas, Jonas de Carvalho da USP São Carlos e o próprio Neri Volpato.  Não vou mentir, o livro é denso, vai além da conta da leitura introdutória, sendo extremamente acadêmico, e como único do seu gênero no país e em nossa língua, é um achado a ser guardado. Mas não é uma leitura trivial.  Engenharia Integrada por Computador e Sistemas, Cristiane Ulbrich Tive o prazer de conhecer a Cristiane Ulbrich na ABM, numa ocasião

Resenha: Revista Impressoras 3D nas bancas

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Chegou às bancas a revista número 4 da série Negócio Especial da editora Online, chamada de Impressoras 3D! Se você é do tipo que gosta de ver presságios em tudo, acho correto afirmar que esta é mais uma das cornetas do apocalipse, no bom sentido! Depois do upgrade do Windows 10 chamado de C reators Upgrade , focado em 3D, com scanner e Paint Brush com edição 3D (e de STL), agora um título dedicado na banca é outro bom indício da popularização do tema e de sua aproximação inexorável ao usuário comum, cada vez mais rápida. Quanto à revista em sí, ela é boa. Se você já é um usuário regular de impressão 3D, há pouco de novo, a própria revista se divide em 10 capítulos, como um livro em formato de revista, baseados em "1 O que é impressão 3D", "Impressora 3D, a terceira revolução industrial", "histórico da tecnologia", "aplicações", e assim por diante. Bons textos, mas nenhum deles assinados, a única menção de contato é a assinatura do editor

CLIP 3D Process

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Recentemente falamos nas turmas de impressão 3D, no curso de Impressão 3D Fundamentos, sobre novas tecnologias, e entre elas, uma que chamou a atenção de turma, e que um dos alunos, o Arnaldo Junior, fez uma contribuição incrível, foi a CLIP - Continuous Liquid Interface Production. Entre as origens dessa tecnologia está a pesquisa da própria Disney, uma das gigantes do entretenimento no mundo (talvez atrás da AT&T, agora que ela comprou a Warner, e já domina a comunicação), essa tecnologia é conhecia pelo seu tempo de impressão quase imediato, baseando-se num triângulo de luz UV, gases e resinas fotossensíveis. Outra faceta dessa tecnologia é aliar alta resolução de impressão 3D com materiais incríveis, como até mesmo, fibras de carbono! Para saber mais, acesse: Carbon: desenvolvedor comercial da solução:  http://carbon3d.com/clip-process Wiki:  https://en.wikipedia.org/wiki/Continuous_Liquid_Interface_Production

Promoção de material na Protofast

This is a real life Transformer

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