Censo 2016: UP3D
Continuando nosso Censo 2016, mais um fabricante/revendedor brasileiro nos brindou com suas informações, a UP3D, de Flávio Ulbrich, de Campinas, uma empresa já estabelecida há alguns anos, com um grande parque de máquinas instaladas e uma solução também em FFF/FDM, baseada numa empresa Chinesa, localizada em Beijin, e fundada em 2003, com a missão de fornecer soluções baratas, portáteis e fáceis de usar, para protótipos, validações funcionais e até mesmo, peças de uso final à partir de sua impressora.
O modelo flagship da marca é UP BOX, uma impressora compatível com PLA e ABS, filamento de 1,75, com precisão de 0,1 à 0,4 mm, e volume de impressão de 255x205x205 mm. Uma máquina com mesa aquecida e envelope de construção fechada.
Para conhecer mais da impressora, visite: http://www.up3d.com.br/impressoras-3d/impressora-3d-modelo-up-box/
À seguir, a entrevista com o fundador da empresa:
1) Quem é você, e sua formação?
Flavio Ulbrich - idade 41 - casado - 2 filhos
Engenheiro mecatrônico e administrador de empresa
2) Qual foi seu primeiro contato com impressoras 3D?
Trabalho com impressoras 3D a mais de 15 anos, na época eram equipamentos industriais de grande porte
3) Qual foi o gatilho para você criar sua empresa?
Acompanho o mercado de impressoras 3D de longa data e quando vi a quebras das patentes e o mercado se aquecendo em 2010 lá fora, decidi que a hora havia chegado para poder iniciar no mercado de impressoras 3D de pequeno porte no Brasil.
Hoje trabalhamos do impressoras 3D profissionais e Scanners 3D também, Além de filamentos normais de mercado e filamentos especiais.
4) Você tem um número de máquinas instaladas, aproximadas? (para um censo informal de máquinas no brasil)
são aproximadamente 400 máquinas em todo o Brasil.
5) Qual sua visão para o futuro da impressão 3D no Brasil?
No Brasil as coisas caminham bem mais devagar, mas a tendência é a maior profissionalização dos competidores nacionais para poder competir com as máquinas de fora que possuem melhor desempenho. De uma coisa tenho certeza, não há mais como negar o domínio da manufatura aditiva no mundo
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