Lidando com borrachas impressas - parte 2
São três as propriedades mecânicas desejadas na borracha,
o shore,
o levantamento em kg/cm e
o módulo de alongamento,
O primeiro retrata a macies e o segundo a flexibilidade do
material, o terceiro, a carga que o material por suportar. O tango gray é muito
rígido, partindo-se facilmente. Para acompanhamento, veja as estatísticas dele
abaixo:
O Tango Gray em si não é recomendado para peças que vão sofrer esforços e mais adequado quando a macies é para
peças estáticas e sem deformação. Como criar um colchão para amortecer quedas
de peças, almofadas de cadeiras, e qualquer lugar que macies é necessário, sem
deformar a peça de borracha.
Diferente do TangoGray, o TangoBlack me permite criar
materiais digitais que simulam variados shores, forças tensoras e percentual de
deformações:
A melhor liga, com shore aproximado é o FLX2170DM, última
coluna.
Veja uma comparação direta dos dois materiais:
Em síntese vemos que o novo material tem 30% mais
alongamento em percentual e quase 40% mais levantamento de carga, e o Shore é
ainda muito mais próximo que o originalmente desejado.
Ainda sobre borrachas:
Com relação ao HDT (temperatura de deformação ao próprio
peso), o teste nunc a foi realizado sobre um material digital, mas acredito que
o HDT será igual ou menor ao material dominante, no caso, o TangoBlackPlus.
Infelizmente ele também não tem HDT, pois borrachas são
incrivelmente afetadas pela temperatura, logo as medidas aferidas são sempre
sobre condições ambientes. Nesse caso, vamos para o HDT do material secundário,
o material rígido opaco chamado de VeroBlackPlus:
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