Editorial, meu primeiro contato com impressoras 3D

De 1998 a 2000 eu trabalhei numa empresa de tratores florestais, para colheita de eucaliptos, para, basicamente, a indústria de celulose. Mas o trabalho no escritório era estenuante e rapidamente eu me vi distante da minha formação na FATEC-SP como tecnólogo em projetos mecânicos, visto que tudo que eu fazia no escritório eram bancos de dados em ACCESS, algumas automações em VisualBasic (o 6.0 ainda!) e, quando a empresa foi adquirida pela John Deere, fiz todo o treinamento no software de ERP chamado BAAN. E nunca mais tive um final de semana livre. A migração e o processo de suporte, por um ano, me fez trancar a faculdade e esquecer o que era vida pessoal. Mas o mais incômodo na época, era que me sentia mais uma engrenagem no processo que o motor, diferente de quando eu desenvolvia os bancos em ACCESS, ser uma peça na implantação do BAAN era regrado, chato e demorado. Fui buscar outro emprego então e encontrei, num anúncio de jornal a vaga na Sisgraph, sem descrição da função, e l...